RAQUEL CASTRO
Raquel Castro nasceu em 1976 na cidade de Viseu, donde saiu com 17 anos.
Estudou na Universidade Católica de Lisboa, onde fez o bacharelato em gestão e desenvolvimento social. Seguiu-se a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa onde se doutorou em Ciências da Comunicação.
O seu interesse pelas paisagens sonoras despertou em 2003, quando percorreu o país com o realizador Tiago Pereira no âmbito do projecto PróMemória. Este consistia na realização de uma série de vídeos sobre a etnografia de uma região através do imaginário infantil. Para tal efectuaram recolhas sonoras e visuais das tradições e realizaram ateliers de animação e vídeo com crianças do ensino básico. Deste trabalho resultaram as curtas-metragens: Sonotigadores de tradições e A arte da memória. Isto levou-a a questionar a relação entre o som e o espaço e a decidir dedicar-se ao estudos de paisagens sonoras e a forma de como estas influenciam o desenvolvimento da consciência auditiva.
Paralelamente ao seu trabalho de investigação realiza vários documentários onde se destacam os documentários Soundwalkers e Soa, onde explora a relação do som com o lugar e a forma de isso nos influencia.
É também este seu interesse que a leva a criar, em 2016, o festival de arte sonora Lisboa Soa, cujo objectivo é criar uma experiência auditiva através da ocupação de espaços incomuns escolhidos pela a sua própria sonoridade, como a Estufa Fria, Palácio Sinel de Cordes, Mercado de Santa Clara e o reservatório da Mãe d'Água.
Em 2021, foi nomeada curadora da rede Sound Art in Public Spaces, constituída por centros e festivais que têm como objectivo que dar a conhecer a arte sonora, a música contemporânea e experimental na Europa.
Na Futura faz Terapia de Casal com Tó Trips todas as semanas (Sexta 14:00 & Sábado 20:00)
Estudou na Universidade Católica de Lisboa, onde fez o bacharelato em gestão e desenvolvimento social. Seguiu-se a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa onde se doutorou em Ciências da Comunicação.
O seu interesse pelas paisagens sonoras despertou em 2003, quando percorreu o país com o realizador Tiago Pereira no âmbito do projecto PróMemória. Este consistia na realização de uma série de vídeos sobre a etnografia de uma região através do imaginário infantil. Para tal efectuaram recolhas sonoras e visuais das tradições e realizaram ateliers de animação e vídeo com crianças do ensino básico. Deste trabalho resultaram as curtas-metragens: Sonotigadores de tradições e A arte da memória. Isto levou-a a questionar a relação entre o som e o espaço e a decidir dedicar-se ao estudos de paisagens sonoras e a forma de como estas influenciam o desenvolvimento da consciência auditiva.
Paralelamente ao seu trabalho de investigação realiza vários documentários onde se destacam os documentários Soundwalkers e Soa, onde explora a relação do som com o lugar e a forma de isso nos influencia.
É também este seu interesse que a leva a criar, em 2016, o festival de arte sonora Lisboa Soa, cujo objectivo é criar uma experiência auditiva através da ocupação de espaços incomuns escolhidos pela a sua própria sonoridade, como a Estufa Fria, Palácio Sinel de Cordes, Mercado de Santa Clara e o reservatório da Mãe d'Água.
Em 2021, foi nomeada curadora da rede Sound Art in Public Spaces, constituída por centros e festivais que têm como objectivo que dar a conhecer a arte sonora, a música contemporânea e experimental na Europa.
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